O Instituto Fronteiras opera redes de cooperação interinstitucional criando soluções coletivas e inovadoras para problemas socioambientais no Vale do Juruá.
Promovemos mudanças locais relevantes, revertendo comportamentos destrutivos em relação à natureza, regenerando ecossistemas e suas comunidades e fortalecendo trajetórias transformadoras visando um futuro sustentável.
Nosso nome vem do nosso foco nas fronteiras que se formam aqui e agora, no contexto único em que nos encontramos. Aqui, num dos principais centros de diversidade cultural e biológica do mundo. E agora, num tempo de crise climática e ambiental que ameaça todas as formas de vida na Terra.
Atuamos em rede com comunidades locais comprometidas com a floresta em pé, privilegiando projetos que visam ao desenvolvimento do ponto de vista socioeconômico e ambientalexplorando as sinergias entre instituições privadas e públicas, incluindo associações comunitárias, ONGs, fundações, universidades e empresas.. Na busca por soluções para a complexa problemática das nossas fronteiras, promovemos a criação de capacitações dentro de redes de cooperação, a promoção de novas tecnologias sociais para o incremento de capital humano e social, a equidade socioambiental e de gênero e o uso sustentável dos recursos naturais nos territórios
Trabalhamos em escala local e regional em rede com diversas outras instituições e grupos, conectando atividades dentro de projetos sustentáveis do ponto de vista social e ambiental. Nosso foco territorial é a Amazônia Ocidental brasileira com toda a sua diversidade surgida entre fronteiras geográficas, sociais, econômicas, culturais e político institucionais.
Estamos sediados no coração da Floresta Amazônica, no vale do rio Juruá, no município de Cruzeiro do Sul, no Acre. Nossos trabalhos abrangem os estados do Acre e Amazonas.
Apoiamos diversos processos de fortalecimento institucional do Instituto Yorenka Tasorentsi, sob a liderança de Benki Piyãko com apoio dos Jovens Guerreiros Guardiões da Floresta, no Alto Juruá.
A parceria entre o Fronteiras e o povo indígena Puyanawa teve início durante o processo que originou a I Conferência Indígena da Ayahuasca “em 2017” e se materializou posteriormente em diversos projetos de melhorias na infraestrutura das suas comunidades e no fortalecimento institucional das suas instâncias representativas.
Na Terra Indígena Katukina-Kaxinawá, focamos nossos esforços no fortalecimento do trabalho de lideranças com mulheres em diversas frentes: resgate cultural, comunicação, além do seu fortalecimento institucional e político.
Guiados pelo ideal de construção coletiva da historicidade do Vale do Juruá co-criamos trajetórias de aprendizagem transformativa e rememoração almejando a construção de novos futuros para as populações da reserva extrativista.
A Rede Juruá foi criada num esforço de construir soluções para problemas socioambientais complexos que acometem comunidades de pescadores artesanais, articulando conhecimentos tradicionais e novas tecnologias em prol da viabilização de uma economia comunitária mais regenerativa e baseada na natureza.
O Fronteiras tem prestado apoio jurídico na criação e gestão de associações comunitárias nas comunidades Varinawa e Samaúma do povo indígena Noke Koĩ.
Para acompanhar a evolução dos projetos com seus registros e históricos de ações.
Documentos e dashboards de resultados obtidos em projetos com as comunidades.
Livros, cartilhas, artigos e podcasts que simbolizam a eternização do aprendizado.
Rua Benjamin Constant, 138 – Centro
Cruzeiro do Sul – Acre
CEP: 69980-000